O Brasil criou 1,023 milhões de empregos no primeiro semestre do ano, ainda assim menos 26,26 por cento do que no mesmo período de 2022, informou o Ministério do Trabalho brasileiro.

Segunda a notícia publicada pelo Jornal de Angola, só em Junho, a maior economia latino-americana criou 157.198 novos postos de trabalho, menos 44,84 por cento aos gerados no mesmo mês do ano passado (285.009), embora tenham crescido ligeiramente, 1,24 por cento, em relação aos criados em Maio deste ano (155.270).

Com o resultado de Junho, o total de brasileiros com trabalho formal chegou a 43,47 milhões.

A geração de empregos em Junho foi puxada pelo sector de serviços, que tem participação de cerca de 70 por cento do PIB brasileiro e criou 76.420 novos postos de trabalho no mês.

Os outros quatro sectores analisados também geraram mais empregos em Junho do que perderam: agricultura (+27.159 empregos), construção civil (+20.953), comércio (+20.554) e indústria (+12.117).

Apesar de ter perdido fôlego, a criação de empregos tem ajudado a reduzir o desemprego no Brasil, cuja taxa caiu de 9,8 por cento da população economicamente activa em Maio de 2022 para 8,3 por cento em Maio deste ano.