As exportações são fundamentais para as finanças do país, mas cujo o valor caiu dos 30% para os 18%, devido ao facto da China ter estado “fechada ao mundo” com a pandemia de Covid-19.
A China continua a lutar para evitar uma recessão económica, mas a situação tende a complicar-se devido à quebra das exportações que são um dos principais negócios do país, mas cujo o valor caiu dos 30% para os 18%, devido ao facto do país ter estado “fechado ao mundo” com a pandemia de Covid-19, conta o “El Economista”.
A relação da China com os Estados Unidos já viveu dias melhores, e como tal os asiáticos procuram consolidar o mercado com os países fronteiriços através da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) formada pelo Brunei, Cambodja, Indonésia, Laos, Malásia, Mianmar, Filipinas, Singapura, Tailândia e Vietname, a que se juntam o Japão, Coreia do Sul, Austrália e Nova Zelândia.
Apesar do volume de negócios nas exportações para a ASEAN ter superado o da União Européia nos últimos três anos, a venda na região do Sudeste Asiático não tem tido os resultados esperados, já que em maio caiu 16% em relação ao mesmo mês do ano passado, segundo dados da “Wind Information”.
Os economistas do banco japonês Nomura apontam que a ASEAN passou de “um motor a um empecilho” porque significou uma queda de 2,2 pontos percentuais no crescimento da China em maio. Os países onde as exportações desse grupo mais caíram foram o Vietname, Singapura, Malásia e Tailândia.
Da mesma forma, as perspetivas não são boas uma vez que o Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos deverá cair de 2,1% no ano passado para 1,6% este ano, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI).
Lloy Chan, economista da Oxford Economics, explica que diante da previsão de entrada em recessão dos EUA no segundo semestre, as exportações da China continuarão “fracas”.
Fonte: Jornal Economico