As receitas da exploração comercial do Angosat-2 vão reverter, inicialmente, a favor do Gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional (50%), do Tesouro Nacional (40%), enquanto os restantes 10% reverterão a favor do Fundo de Apoio Social dos Trabalhadores das Comunicações.
Segundo o Jornal Expansão, as receitas da exploração comercial do Angosat-2 vão reverter, inicialmente, a favor do Gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional com (50%), do Tesouro Nacional (40%), enquanto os restantes 10% estarão a favor do Fundo de Apoio Social dos Trabalhadores das Comunicações.
De acordo com o Despacho Presidencial n.º 11/23, de 23 de Janeiro, o Presidente da República autorizou a exploração comercial do Angosat-2, enquanto decorre o processo de criação das condições para a atribuição da sua gestão e exploração a uma entidade pública. O documento sublinha que há necessidade de se dar início ao processo de exploração comercial e garantir os serviços para os quais foi projectado, no seu prazo de vida útil, em benefício da economia nacional e do desenvolvimento tecnológico do País, da região e a salvaguarda de uma adjudicação segura do ponto de vista da valorização socioeconómica, soberania tecnológica, defesa e segurança nacional.
O projecto desenhado para cobrir todo o Continente Africano e parte significativa do Sul da Europa, na Banda-C, e cobertura quase total da parte sul de África na Banda-Ku. A Banda-Ka servirá somente para a Gateway que está em Luanda.